Um policial pode ter armado o estupro coletivo em Castelo
Não se admire se nas próximas horas, um policial seja responsabilizado pelo estupro coletivo que aconteceu contra quatro garotas em Castelo do Piauí. O crime, aconteceu no mês de maio, no morro do Garrote, pode ter sido patrocinado por uma pessoa interessada em ocupar um importante cargo na segurança pública.
O garoto Gleison de 17 anos, teria sido peitado por esta pessoa para provocar uma tragédia na cidade e com isso despertar a necessidade de um "salvador da pátria" para aparecer como a solução para a intranquilidade reinante no município. Para bancar o "terror" na cidade, Gleison recebeu a garantia de que ganharia dois mil reais e um advogado para sua defesa.
Segundo a Defensoria Pública do Estado, foi exatamente isto o que aconteceu. Depoimentos oficiais dão conta de que Gleison foi reconhecido pelas garotas como o autor dos estupros e que teria feito isso sozinho, obrigando as garotas a se amarrarem sob a ameaça de uma faca na garganta de uma delas. Das quatro garotas, uma delas, Danielle, não resistiu aos ferimentos e acabou morrendo. Dias depois de ser apreendido no Centro Educacional Masculino(CEM) em Teresina, Gleison foi morto a pancadas, justamente pelos outros três companheiros que ele acusou como comparsas do estupro coletivo.
Agora a coisa muda de figura. Uma pessoa, possivelmente da área policial, seria o "patrão" tão propalado na fala do garoto assassinado e o que é pior, uma mulher, famosa como traficante na cidade, prestou depoimento na justiça afirmando que esse mesmo "patrão" teria lhe procurado para que ela ordenasse seus dois filhos a participar das cenas de terror na cidade, a fim de provocar uma mudança no comando da segurança local.
Quem é este "patrão'? Que interesse lhe movia ao incentivar a barbárie? Usa farda, colete ou toga?
Castelo e o Piauí, querem saber!
Um policial pode ter armado o estupro coletivo em Castelo
Reviewed by Redação
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22:05:00
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